Trabalhadores de recolha de lixo recusaram-se a fazer horas extraordinárias
A recolha do lixo em parte do concelho de Sintra ficou no fim-de-semana afetada pela greve do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e, segundo a empresa municipal de recolha do lixo, HPEM, pela recusa em fazerem horas extraordinárias.
No passado sábado "houve greve convocada pelo STAL e perguntámos se podiam reforçar os circuitos que faziam ao domingo para compensar o que não estava feito e foi-nos dito que ninguém estava disponível para fazer horas extraordinárias”, explicou o administrador da HPEM, Rui Caetano, em declarações à rádio OCIDENTE.
Segundo o responsável, depois de não ter havido recolha de lixo no sábado, no domingo apenas as empresas privadas subcontratadas pela HPEM para as recolhas nas cidades de Agualva-Cacém e Queluz cumpriram os serviços.
Entretanto alguns presidentes de Junta do concelho de Sintra disseram que ao longo do dia [sábado, 14 de Março] receberam queixas de moradores, que protestam contra o acumular de lixo nas ruas.
“Não houve recolha de lixo em Algueirão-Mem Martins", disse á radio OCIDENTE, Manuel Cabo, acrescentando que a "situação começa a acontecer muitas vezes aqui na freguesia”, disse Manuel do Cabo, presidente da junta.
Em Rio de Mouro as mesmas queixas por parte dos moradores, que manfestaram a sua indignação na Junta de Freguesia.
“Têm chegado algumas queixas e são principalmente os caixotes antigos que estão cheios”, sustentou ao início da semana, o presidente da Junta, Filipe Santos, adiantando que, dado o elevado número de moradores nestas zonas suburbanas a produção de lixo é elevada.
Confrontado com estas questões, Rui Caetano, administrador da HPEM, reconheceu problemas, explicando que não houve recolha durante o fim-de-semana, admitindo que os circuitos demoram mais tempo a percorrer, uma vez que existe mais lixo nos contentores.
A recolha do lixo em parte do concelho de Sintra ficou no fim-de-semana afetada pela greve do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e, segundo a empresa municipal de recolha do lixo, HPEM, pela recusa em fazerem horas extraordinárias.
No passado sábado "houve greve convocada pelo STAL e perguntámos se podiam reforçar os circuitos que faziam ao domingo para compensar o que não estava feito e foi-nos dito que ninguém estava disponível para fazer horas extraordinárias”, explicou o administrador da HPEM, Rui Caetano, em declarações à rádio OCIDENTE.
Segundo o responsável, depois de não ter havido recolha de lixo no sábado, no domingo apenas as empresas privadas subcontratadas pela HPEM para as recolhas nas cidades de Agualva-Cacém e Queluz cumpriram os serviços.
Entretanto alguns presidentes de Junta do concelho de Sintra disseram que ao longo do dia [sábado, 14 de Março] receberam queixas de moradores, que protestam contra o acumular de lixo nas ruas.
“Não houve recolha de lixo em Algueirão-Mem Martins", disse á radio OCIDENTE, Manuel Cabo, acrescentando que a "situação começa a acontecer muitas vezes aqui na freguesia”, disse Manuel do Cabo, presidente da junta.
Em Rio de Mouro as mesmas queixas por parte dos moradores, que manfestaram a sua indignação na Junta de Freguesia.
“Têm chegado algumas queixas e são principalmente os caixotes antigos que estão cheios”, sustentou ao início da semana, o presidente da Junta, Filipe Santos, adiantando que, dado o elevado número de moradores nestas zonas suburbanas a produção de lixo é elevada.
Confrontado com estas questões, Rui Caetano, administrador da HPEM, reconheceu problemas, explicando que não houve recolha durante o fim-de-semana, admitindo que os circuitos demoram mais tempo a percorrer, uma vez que existe mais lixo nos contentores.
fonte: Rádio Ocidental
